A noite nunca foi tão conturbada. Por que os sonhos têm que ser tão reais? Enfim, novamente cheguei atrasado ao colégio. O que não é nenhuma novidade. Minha saúde está se tornando cada vez mais precária e mesmo me entupindo de remédios não consigo melhorar.
Andei reparando no surgimento de alguns tiques e retardos motores. As vezes consigo andar rápido e as vezes ando arrastando os pés. Descobri também que o macete para lidar com as pessoas funciona muito bem. Eu preciso praticar mais, mas não é tão difícil, ainda mais pra quem interpreta bem.
Já que essa condição na qual eu estou é permanente, não vejo porque não fazer dar certo. Eu só preciso me acostumar e espero que os sonhos não estejam incluídos no pacote. Dormir era o único momento no qual eu conseguia escapar e ter um pouco de paz.
Paz? Como alguém que não tem alma consegue “sentir” paz? A resposta é: Sentir não seria a palavra certa. Acho que a realidade do sonho é mais convidativa do que a daqui de fora.
Descobri mais uma coisa. Qual seria o melhor cura pro minha doença? O mesmo vírus que a causou.
Hoje conversei com o Edward. Sim, estamos amigos. Amigos. Amigos. Amigos.
É tão... Estranho. Eu ainda não descobri a fórmula certa para ficar longe dele. E eu acho que posso fazer isso funcionar também. Eu posso pegar essa dose controlada de veneno e transformá-la em uma pequena droga para mim. Apenas em quantidade suficiente para me manter lúcido.
Eu preciso disso! Meu corpo não vive sem isso. Acreditem. Isso não é algo que vai passar com facilidade e acredito que não passará. É complicado explicar o que eu sinto pelo meu nobre e querido Edward. O mais difícil é compreender como terminou e essa é a chave para entender porquê estou assim. Mas não é algo que eu consiga falar.
Na verdade, toda vez que eu penso naquilo, eu travo. É quando os retardos motores, pés arrastando, palavras desconexas e olhar perdido começam a aparecer... Maldito sábado!
Andei reparando no surgimento de alguns tiques e retardos motores. As vezes consigo andar rápido e as vezes ando arrastando os pés. Descobri também que o macete para lidar com as pessoas funciona muito bem. Eu preciso praticar mais, mas não é tão difícil, ainda mais pra quem interpreta bem.
Já que essa condição na qual eu estou é permanente, não vejo porque não fazer dar certo. Eu só preciso me acostumar e espero que os sonhos não estejam incluídos no pacote. Dormir era o único momento no qual eu conseguia escapar e ter um pouco de paz.
Paz? Como alguém que não tem alma consegue “sentir” paz? A resposta é: Sentir não seria a palavra certa. Acho que a realidade do sonho é mais convidativa do que a daqui de fora.
Descobri mais uma coisa. Qual seria o melhor cura pro minha doença? O mesmo vírus que a causou.
Hoje conversei com o Edward. Sim, estamos amigos. Amigos. Amigos. Amigos.
É tão... Estranho. Eu ainda não descobri a fórmula certa para ficar longe dele. E eu acho que posso fazer isso funcionar também. Eu posso pegar essa dose controlada de veneno e transformá-la em uma pequena droga para mim. Apenas em quantidade suficiente para me manter lúcido.
Eu preciso disso! Meu corpo não vive sem isso. Acreditem. Isso não é algo que vai passar com facilidade e acredito que não passará. É complicado explicar o que eu sinto pelo meu nobre e querido Edward. O mais difícil é compreender como terminou e essa é a chave para entender porquê estou assim. Mas não é algo que eu consiga falar.
Na verdade, toda vez que eu penso naquilo, eu travo. É quando os retardos motores, pés arrastando, palavras desconexas e olhar perdido começam a aparecer... Maldito sábado!
4 comentários:
nhé... compRicadíssimo...
Tb não tenho bouãs relações com meus sonhos... aliás... ultimamenTi... prefiro não tê-los...
***
umBeijo!
bem... eu acho q a melhor forma é se afastar, pelo menos é o que todo mundo diz, não tenho experiencia pra dar um conselho nesse caso, porém...
...nem sei uq dizer, xD
'eei, seei o que voce esta passando e embora nao sejamos tao proximos, fique sabendo que se precisar, pra qualquer coisa, pode contar ♥
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