Éhhh caros leitores, esse fim de semana foi muito bom pra mim. Me diverti tanto e tive meus altos e baixos. Graças a Deus, tive mais altos que baixos e me diverti MUITO.
Há um tempo atrás, o Bipolar disse que queria ir a um orkontro e disse que só iria se eu fosse. O Orkontro era pros fãs do RBD, dia 18 de janeiro e seria no Norte Shopping (aqui no Rio de Janeiro, pra quem não sabe). Acontece que ele disse que só iria ao orkontro se eu fosse junto com ele, então aí começa minha história.
Sexta feira, 16 de Janeiro de 2009
Minha mãe ia sair com minha irmã pra uma entrevista de emprego. A coisa mais importante pra eu ir no okontro seria conseguir permição da minha mãe. Só que isso não seria fácil, porque ela não me deixa sair direito desde que descobriu que sou gay.
Eu aproveitei esse dia e acordei cedo e arrmei a casa TODA. Deixei a casa impecável pra minha mãe não reclamar e não ter motivos para não me deixar sair. Bom acontece que eu também tive que inventar uma história, porque minha mãe JAMAIS me deixaria ir no orkontro. Então eu pensei em dizer que ia no aniversário de uma amiga minha da escola. Ainda assim havia o risco dela não deixar. Então eu pedi pra uma amiga minha ligar e falar com minha mãe.
Acontece que o plano não saiu como eu pensava. Meu pai atendeu o telefone e o meu pai é muito chato com essas coisas. Ele sempre joga a resposta pra cima da minha mãe e eu fico pra morrer quando ele faz isso.
Nesse mesmo dia, eu inventei que fui caminhar e fui com B. (vou chamá-la assim) no colégio dela. Ela precisava resolver uns assuntos da dependência dela e blá blá blá. Demos voltas em Madureira, compramos um milk shake de chocolate (adooooro) e dividimos. Muito bom.
Sábado, 17 de janeiro de 2009
O tempo estava se esgotando e eu ainda não havia dado uma resposta pro bipolar sobre ir no orkontro ou não. Tanto ele quanto eu estávamos hiper tensos. E eu acho que estava muito mais, porque a responsabilidade estava nas minhas costas. A final, se eu não fosse, ele não iria e eu fui contra isso, porque ele poderia se divertir muito bem só com os amigos dele. Mas enfim...
Acordei 10 horas da madrugada (isso pra mim é madrugada, ainda mais quando estou de férias). A minha mãe resolveu trocar a porta da cozinha e o cara veio aqui colocar. Acontece que eu não sabia que precisava de tanto barulho pra Trocar UMA PORTA! Acordei com a cabeça latejando por causa das marteladas que o cara dava na parede.
Acordei, mas fiquei deitado na cama pensando na vida e preocupado ainda com o orkontro. Logo eu teria que me arrumar pra ir pro curso. E todo sábado, se possível, eu me encontro com o Bipolar em Santa Cruz (que fica pertíssimo da casa dele e é onde eu faço curso), só que dessa vez ele estava sem dinheiro, então eu tive que procurar meus meios para vê-lo. Debaixo de uma chuva forte, porém refrescante (estava muito calos e eu adoro banho de chuva), fui pra casa do meu amor buscá-lo pra podermos ir pra Santa Cruz de novo.
A mãe dele é um amor de simpatia, cheguei lá, ela me tratou super bem, como sempre e tal. Depois de um tempo, ele se arrumou e assim saímos.
Demos nossa tradicional volta no shopping e na Casa & Vídeo (sempre fazemos isso, e não sei porque, mas acabo me divertindo com os comentários dele dentro da loja). Depois nós fomos numa lanchonete na rua e ele comeu um pastel com caldo. Eu não comi nada porque não gosto de comer perto das pessoas, não me sinto a vontade.
Depois demos umas voltas até chegarmos numa pracinha onde paramos e conversamos esperando escurecer pra podermos ir pro nosso ponto de pegação: O Matagal. (me sinto tão copélia falando assim)
Então quando escureceu entramos no matagal. E ele disse que seu coração batia acelerado por causa do medo de estar ali. Meu coração também batia muito rápido. E eu fui me aproximando dele até que nossos lábios se encontraram. Eu pude sentir contra o meu corpo um volume extra que não estava ali alguns minutos antes... E então enquando as mãos deslizavam e eu baijava seu pescoço ele sussurrou ao pé do meu ouvido.
Ele: Meu pau já está duro.
Eu: Eu sei, estou sentindo.
Só que eu também já estava, o probléma é que eu estava de calça jeans, então não dava pra sentir direito.
Ele: Você quer enfiar em algum lugar?
Eu: Na boca...
Bom, não preciso nem dizer o que eu fiz depois né... Já devem imaginar. Ainda bem que o mato não fala e que ninguém costuma ficar ali. Se não... Eu já estaria no youtube como a Paris Hilton... Enfim... Ele me puchou pra cima de volta e começamos a nos beijar de novo. Enquanto ele tentava tirar meu cinto. Só que ele estava tentando tirar e não conseguia de jeito nenhum. Tive que parar pra eu mesmo tirar até que percebi que ele estava tentando pelo lugar errado.
Passado o obstáculo do cinto, ele abriu minha calça e me puxou pra mais perto dele pela cueca. Então começamos a nos beijar de novo. Ele foi descendo e então... Bom, já sabem né. Nossa, como ele sabe trabalhar bem a língua lá. Eu fico doidinho. Mas depois ele subiu de novo e continuamos nos beijando, até que ele disse ao pé do meu ouvido de novo.
"Quer enfiar em algum outro lugar?"
Ai que vontade de dizer: SIM SIM SIM!! EU QUERO!!! Só que eu ainda sou virgem nesse quesito. Não porque eu não queria, mas porque eu nunca tive uma oportunidade conveniente. Então eu infelizmente tive que dar a resposta que eu menos queria.
"Bom, aqui eu não quero, porque acho que não é o lugar" Ele disse então que estava tudo bem e depois me chupou mais um pouco e eu também o chupei. Batemos punheta até gozar, nos beijamos e saímos do matagal. (Gente, desculpa o palavriado chulo, mas é que eu gosto de ir bem direto ao ponto).
É estranho andar depois que goza. As pernas ficam tão fracas. Quase não consigo me locomover. Eu disse isso pra ele e ele começou a rir. Depois ele pediu desculpas por ter perguntado se eu queria fazer mais coisas. E eu disse que não tinha problemas, porque eu realmente queria, só que ali pra mim, eu acho que não ia dar.
E então eu me arrependo um pouco disso, porque eu estava CHEIO de vontade... Será que eu fiz o certo? Bom...
Depois eu prometi que ia contar sobre a permissão pra ir no orkontro mais tarde, quando eu chegasse em casa. E quando cheguei fui falar com minha mãe e ela foi totalmente rude comigo. Gritou comigo no meio de todo mundo e nem me deixou falar. Só dizia NÃO enquanto eu tentava me expressar...
Eu pensava que nada podia estragar meu dia, ainda mais que eu tinha visto e passado um tempo com o Bipolar, então eu pensei errado. Eu cheguei em casa bufando e chorando. Jogando tudo pro alto.
O que mais me deixa bolado é o fato de eu ser HOMEM (independente da minha orientação sexual), ter 16 (faço 17 semana que vem hein pessoal) e ter cara de velho, de homem mesmo. E o pior é que eu não posso sair. Sou criado como uma mocinha e isso me irrita. Eu posso entender que há preocupação e tal, mas isso também já é sacanágem. E ela acha que me prendendo, vai poder mudar quem eu sou. Ela que sonhe.
A pior parte de tudo foi que eu tive que dizer ao meu amor que não daria pra mim. Eu não poderia ir. Tentei insistir pra que ele fosse, mas ele não quis e eu podia sentir que ele estava decepcionádo. Mas eu estava bem mais. Não consegui parar de chorar.
Domingo, 18 de janeiro de 2009 (O grande Plano)
Ainda de madrugada, por volta de 3 da manhã, eu ainda insistia que ele fosse sem mim, mas não consegui grande progresso até que meu ocorreu uma idéia. Na sexta feira, eu havia fingido que ia caminhar e consegui sair com B. sem ninguém perceber nada. Foi quando cheguei pro Bipolar e falei.
"Amor, eu não vou poder ir contigo, mas eu posso passar lá mais tarde e te buscar, quem sabe até ficar um pouquinho." Ele se animou todo e disse que topava. E eu fui dormir mais tranquilo e sentindo também que ele estava mais feliz.
Sinceramente, eu não gosto muito quando ele vai nesses lugares por causa do povo que frequenta, mas eu tenho que confiar nele. Além disso, ele nunca me deu motivo pra fazer o contrário. E então ele iria com o amigo dele, Dhy (que é meu amigo também e super confio nele... um pouco...). E então fui dormir. Pensando no que eu teria que fazer e se realmente dariam falta de mim, porque o lugar do orkontro era um tanto longe de casa.
Acordei com meu pai batendo na porta me chamando pra almoçar. Era meio dia. Minha televisão ainda estava ligada e no telecine pipok. Fiquei vendo Transformers (adoro esse filme). Quando acabou, eu levantei, coloquei minha comida e fiquei no computador mechendo até dar a hora da caminhada que sempre dou (por volta das seis da tarde, todos os dias ;) ). Me arurmei com cara de quem vai caminhar, mas também não pude me vestir tão mal. A final, Norte Shopping não é fulera.
Fui e me encontrei com ele lá. O plano era vir logo embora, mas decidimos ficar um pouco lá enquando Dhy vinha embora. Ficamos sentados em frente ai cinema conversando com um grupo de pessoas que conhecíamos. Cantamos RBD, Dançamos, Bipolar quis fazer aquela dança num poste, mas não tinha poste e me usou como. Na hora que ele subiu em cima de mim, ele escorregou e caiu levando com ele minha bermuda. Fiquei só de cueca na frente do shopping inteiro. Ainda bem que a cueca era nova e sexy XD.
Infelizmente, o bipolar se machucou um pouco e eu fiz uma massagemzinha nas costas dele. Pouco tempo depois fomos embora e passamos lá em casa antes. Ficamos na rua conversando com minha amiga B. e compramos açaí. Depois o levei no ponto de ônibus e ele foi embora...
RESUMÃO
Minha mãe querendo ou não, fui no orkontro e ela nem notou. Aprendi a sair de casa sempre com uma cueca decente. Vale a pena fazer loucuras pela pessoa que você ama, ainda mais se você sente que é recíproco. Não deixe de lutar pelo que acredita e não deixe de fazer uma pessoa feliz, não importa se for um amigo, um colega, um amor, seus pais... Desde que não vá contra seus princípios.
Muito obrigado pela paciência povo. Agradeço aos comentários do Post abaixo porque eu adorei lê-los e queria desejar tudo de bom na vida de vocês.
Eu sei que amo vocês.
XoXo
Candy
Há um tempo atrás, o Bipolar disse que queria ir a um orkontro e disse que só iria se eu fosse. O Orkontro era pros fãs do RBD, dia 18 de janeiro e seria no Norte Shopping (aqui no Rio de Janeiro, pra quem não sabe). Acontece que ele disse que só iria ao orkontro se eu fosse junto com ele, então aí começa minha história.
Sexta feira, 16 de Janeiro de 2009
Minha mãe ia sair com minha irmã pra uma entrevista de emprego. A coisa mais importante pra eu ir no okontro seria conseguir permição da minha mãe. Só que isso não seria fácil, porque ela não me deixa sair direito desde que descobriu que sou gay.
Eu aproveitei esse dia e acordei cedo e arrmei a casa TODA. Deixei a casa impecável pra minha mãe não reclamar e não ter motivos para não me deixar sair. Bom acontece que eu também tive que inventar uma história, porque minha mãe JAMAIS me deixaria ir no orkontro. Então eu pensei em dizer que ia no aniversário de uma amiga minha da escola. Ainda assim havia o risco dela não deixar. Então eu pedi pra uma amiga minha ligar e falar com minha mãe.
Acontece que o plano não saiu como eu pensava. Meu pai atendeu o telefone e o meu pai é muito chato com essas coisas. Ele sempre joga a resposta pra cima da minha mãe e eu fico pra morrer quando ele faz isso.
Nesse mesmo dia, eu inventei que fui caminhar e fui com B. (vou chamá-la assim) no colégio dela. Ela precisava resolver uns assuntos da dependência dela e blá blá blá. Demos voltas em Madureira, compramos um milk shake de chocolate (adooooro) e dividimos. Muito bom.
Sábado, 17 de janeiro de 2009
O tempo estava se esgotando e eu ainda não havia dado uma resposta pro bipolar sobre ir no orkontro ou não. Tanto ele quanto eu estávamos hiper tensos. E eu acho que estava muito mais, porque a responsabilidade estava nas minhas costas. A final, se eu não fosse, ele não iria e eu fui contra isso, porque ele poderia se divertir muito bem só com os amigos dele. Mas enfim...
Acordei 10 horas da madrugada (isso pra mim é madrugada, ainda mais quando estou de férias). A minha mãe resolveu trocar a porta da cozinha e o cara veio aqui colocar. Acontece que eu não sabia que precisava de tanto barulho pra Trocar UMA PORTA! Acordei com a cabeça latejando por causa das marteladas que o cara dava na parede.
Acordei, mas fiquei deitado na cama pensando na vida e preocupado ainda com o orkontro. Logo eu teria que me arrumar pra ir pro curso. E todo sábado, se possível, eu me encontro com o Bipolar em Santa Cruz (que fica pertíssimo da casa dele e é onde eu faço curso), só que dessa vez ele estava sem dinheiro, então eu tive que procurar meus meios para vê-lo. Debaixo de uma chuva forte, porém refrescante (estava muito calos e eu adoro banho de chuva), fui pra casa do meu amor buscá-lo pra podermos ir pra Santa Cruz de novo.
A mãe dele é um amor de simpatia, cheguei lá, ela me tratou super bem, como sempre e tal. Depois de um tempo, ele se arrumou e assim saímos.
Demos nossa tradicional volta no shopping e na Casa & Vídeo (sempre fazemos isso, e não sei porque, mas acabo me divertindo com os comentários dele dentro da loja). Depois nós fomos numa lanchonete na rua e ele comeu um pastel com caldo. Eu não comi nada porque não gosto de comer perto das pessoas, não me sinto a vontade.
Depois demos umas voltas até chegarmos numa pracinha onde paramos e conversamos esperando escurecer pra podermos ir pro nosso ponto de pegação: O Matagal. (me sinto tão copélia falando assim)
Então quando escureceu entramos no matagal. E ele disse que seu coração batia acelerado por causa do medo de estar ali. Meu coração também batia muito rápido. E eu fui me aproximando dele até que nossos lábios se encontraram. Eu pude sentir contra o meu corpo um volume extra que não estava ali alguns minutos antes... E então enquando as mãos deslizavam e eu baijava seu pescoço ele sussurrou ao pé do meu ouvido.
Ele: Meu pau já está duro.
Eu: Eu sei, estou sentindo.
Só que eu também já estava, o probléma é que eu estava de calça jeans, então não dava pra sentir direito.
Ele: Você quer enfiar em algum lugar?
Eu: Na boca...
Bom, não preciso nem dizer o que eu fiz depois né... Já devem imaginar. Ainda bem que o mato não fala e que ninguém costuma ficar ali. Se não... Eu já estaria no youtube como a Paris Hilton... Enfim... Ele me puchou pra cima de volta e começamos a nos beijar de novo. Enquanto ele tentava tirar meu cinto. Só que ele estava tentando tirar e não conseguia de jeito nenhum. Tive que parar pra eu mesmo tirar até que percebi que ele estava tentando pelo lugar errado.
Passado o obstáculo do cinto, ele abriu minha calça e me puxou pra mais perto dele pela cueca. Então começamos a nos beijar de novo. Ele foi descendo e então... Bom, já sabem né. Nossa, como ele sabe trabalhar bem a língua lá. Eu fico doidinho. Mas depois ele subiu de novo e continuamos nos beijando, até que ele disse ao pé do meu ouvido de novo.
"Quer enfiar em algum outro lugar?"
Ai que vontade de dizer: SIM SIM SIM!! EU QUERO!!! Só que eu ainda sou virgem nesse quesito. Não porque eu não queria, mas porque eu nunca tive uma oportunidade conveniente. Então eu infelizmente tive que dar a resposta que eu menos queria.
"Bom, aqui eu não quero, porque acho que não é o lugar" Ele disse então que estava tudo bem e depois me chupou mais um pouco e eu também o chupei. Batemos punheta até gozar, nos beijamos e saímos do matagal. (Gente, desculpa o palavriado chulo, mas é que eu gosto de ir bem direto ao ponto).
É estranho andar depois que goza. As pernas ficam tão fracas. Quase não consigo me locomover. Eu disse isso pra ele e ele começou a rir. Depois ele pediu desculpas por ter perguntado se eu queria fazer mais coisas. E eu disse que não tinha problemas, porque eu realmente queria, só que ali pra mim, eu acho que não ia dar.
E então eu me arrependo um pouco disso, porque eu estava CHEIO de vontade... Será que eu fiz o certo? Bom...
Depois eu prometi que ia contar sobre a permissão pra ir no orkontro mais tarde, quando eu chegasse em casa. E quando cheguei fui falar com minha mãe e ela foi totalmente rude comigo. Gritou comigo no meio de todo mundo e nem me deixou falar. Só dizia NÃO enquanto eu tentava me expressar...
Eu pensava que nada podia estragar meu dia, ainda mais que eu tinha visto e passado um tempo com o Bipolar, então eu pensei errado. Eu cheguei em casa bufando e chorando. Jogando tudo pro alto.
O que mais me deixa bolado é o fato de eu ser HOMEM (independente da minha orientação sexual), ter 16 (faço 17 semana que vem hein pessoal) e ter cara de velho, de homem mesmo. E o pior é que eu não posso sair. Sou criado como uma mocinha e isso me irrita. Eu posso entender que há preocupação e tal, mas isso também já é sacanágem. E ela acha que me prendendo, vai poder mudar quem eu sou. Ela que sonhe.
A pior parte de tudo foi que eu tive que dizer ao meu amor que não daria pra mim. Eu não poderia ir. Tentei insistir pra que ele fosse, mas ele não quis e eu podia sentir que ele estava decepcionádo. Mas eu estava bem mais. Não consegui parar de chorar.
Domingo, 18 de janeiro de 2009 (O grande Plano)
Ainda de madrugada, por volta de 3 da manhã, eu ainda insistia que ele fosse sem mim, mas não consegui grande progresso até que meu ocorreu uma idéia. Na sexta feira, eu havia fingido que ia caminhar e consegui sair com B. sem ninguém perceber nada. Foi quando cheguei pro Bipolar e falei.
"Amor, eu não vou poder ir contigo, mas eu posso passar lá mais tarde e te buscar, quem sabe até ficar um pouquinho." Ele se animou todo e disse que topava. E eu fui dormir mais tranquilo e sentindo também que ele estava mais feliz.
Sinceramente, eu não gosto muito quando ele vai nesses lugares por causa do povo que frequenta, mas eu tenho que confiar nele. Além disso, ele nunca me deu motivo pra fazer o contrário. E então ele iria com o amigo dele, Dhy (que é meu amigo também e super confio nele... um pouco...). E então fui dormir. Pensando no que eu teria que fazer e se realmente dariam falta de mim, porque o lugar do orkontro era um tanto longe de casa.
Acordei com meu pai batendo na porta me chamando pra almoçar. Era meio dia. Minha televisão ainda estava ligada e no telecine pipok. Fiquei vendo Transformers (adoro esse filme). Quando acabou, eu levantei, coloquei minha comida e fiquei no computador mechendo até dar a hora da caminhada que sempre dou (por volta das seis da tarde, todos os dias ;) ). Me arurmei com cara de quem vai caminhar, mas também não pude me vestir tão mal. A final, Norte Shopping não é fulera.
Fui e me encontrei com ele lá. O plano era vir logo embora, mas decidimos ficar um pouco lá enquando Dhy vinha embora. Ficamos sentados em frente ai cinema conversando com um grupo de pessoas que conhecíamos. Cantamos RBD, Dançamos, Bipolar quis fazer aquela dança num poste, mas não tinha poste e me usou como. Na hora que ele subiu em cima de mim, ele escorregou e caiu levando com ele minha bermuda. Fiquei só de cueca na frente do shopping inteiro. Ainda bem que a cueca era nova e sexy XD.
Infelizmente, o bipolar se machucou um pouco e eu fiz uma massagemzinha nas costas dele. Pouco tempo depois fomos embora e passamos lá em casa antes. Ficamos na rua conversando com minha amiga B. e compramos açaí. Depois o levei no ponto de ônibus e ele foi embora...
RESUMÃO
Minha mãe querendo ou não, fui no orkontro e ela nem notou. Aprendi a sair de casa sempre com uma cueca decente. Vale a pena fazer loucuras pela pessoa que você ama, ainda mais se você sente que é recíproco. Não deixe de lutar pelo que acredita e não deixe de fazer uma pessoa feliz, não importa se for um amigo, um colega, um amor, seus pais... Desde que não vá contra seus princípios.
Muito obrigado pela paciência povo. Agradeço aos comentários do Post abaixo porque eu adorei lê-los e queria desejar tudo de bom na vida de vocês.
Eu sei que amo vocês.
XoXo
Candy
4 comentários:
Acho fofo essa saidas e fugidas com o namoradinho pena que eu naum tenho um. SNIF!
Mas foi um ótimo fds hein!
hummm...adorei os detalhes sórdidos do texto!!! hehehehe
uma escapadinha sempre é do bem né!? dá um up no relacionamento...rs
bjinhos
e calma com sua mãe...daqui a pouco ela relaxa...
e põe detalhe sórdido...
mas vc ainda é virgem? qntos anos c tem amigo?
E isso me faz recordar quando eu tinha 16 anos e tinha que ir dar uns amassos na praia.
Quando minha mãe descobriu ela me forçava a sair somente com meu irmão... e claro (como você) eu dava o meu jeito: subornava ele com dinheiro, com doces. Hahaha, era otimo quando ele me ameaçava contar pra minha mãe... hj eu dou gargalhadas, por que minha mãe me apoia totalmente, não que ela fale, mas basta olhar em seus olhos e ver o ar de aprovação.
Postar um comentário